23 janeiro 2010

Subsídio para Ebd - A Glória do Ministério Cristão

A Glória do Ministério Cristão:

A palavra Ministério é “diakonia” o cargo e trabalho de um “diakonos”; serviço, ministério.

É usado acerca de: a) deveres domésticos (Lc 10:40); b) o ministério apostólico (At 1:17, 25; 6:4; 12:25); c) o serviço dos crentes (At 6:1; Rm 12:7; 1 Co 12:5); d) coletivamente o serviço de uma Igreja local (At 11:29); e) o serviço de Paulo em favor dos santos pobres (Rm 15: 31); f) o ministério do Espírito Santo no Evangeho (2Co 3:8); g) o ministério dos anjos (Hb 1:14 “servir”); h) o ministério geral de um servo do Senhor em pregar e ensinar (At 20:24; 2Co 4:1; 6:3; 11:8; 1 Tm 1:12); i) a lei, como um ministério da morte (2Co 3:7) da condenação 2Co 3:9).
Temos a palavra Leitourgos denota entre os gregos, primeiramente , “alguém que desempenhava um cargo público à própria custa”, então, em geral, “funcionário público, ministro”. No Novo Testamento é usado acerca de : a) Jesus, como ministro do santuário nos céus (Hb 8:2); b) anjos (Hb 1:7 ; Sl 104:4); c) o apóstolo Paulo, no seu ministério evangélico, cumprindo-o como sacerdote em serviço (Rm 15: 16); d) Epafrodito, ao ministrar às necessidades de Paulo em nome da Igreja em Filipos (Fp 2:25; aqui está em vista o serviço representativo); e) os governantes terrenos, os quais, ainda que não atuem conscientemente como servos de Deus, desempenham funções que são a ordenança de Deus (Rm 13:6).
Já a palavra Ministro no grego é “Diakonos” e significa: servo, criado, assistente, auxiliar, diácono.
Outra tradução da palavra Ministro é “Huperetes” e significa: remador (da fileira) de baixo; qualquer subordinado que age sob a direção de outrem; em Lucas 4:20, ministro, quer dizer o assistente à serviço da Sinagoga; em At 13:5, é dito acerca de João Marcos (cooperador).
Consciência
No latim conscientia é a junção de duas palavras: com e scientia. O prefixo com significa “com” ou “junto”, e o sufixo scientia significa ciência, conhecimento, saber. Portanto, consciêntia quer dizer: “saber com”, saber junto” ou conhecimento que acompanha”. No grego neotestamentário, a palavra consciência é “Syneidesis”, que significa “saber junto”, concordar com”, co-percepção”. Se a idéia literal da palavra consciência é concordar com algo ou alguém, não nos é difícil entender que o papel da consciência é concordar com um princípio estabelecido no âmago de seu espírito. Esse princípio se manifesta como uma lei moral interior para reger a nossa vida.
Teologicamente, a consciência é uma faculdade ou atributo do espírito humano. É uma lei moralidade e do espírito, que rege as ações do ser humano abrangendo toda a sua vida espiritual, moral, física, social, e material.
O testemunho da consciência: o obreiro cristão deve ter em mente que sua consciência o acompanha em todas as suas esferas de sua vida, isso inclui o ministério. Paulo cita sua consciência para demonstrar que seus atos em relação aos coríntios não tinham segundas intenções.
Há três tipos de julgamento na vida do obreiro como mordomo –1Co 4: 3-6
4.1. O julgamento dos homens – v. 3a – O julgamento dos homens não é o mais importante. Não estamos servindo a homens, mas a Cristo.
4.2. O julgamento da consciência – v. 3b-4 – Os filósofos gregos e romanos (Platão e Sêneca) consideravam a consciência como o juiz máximo do homem. Para Paulo, apenas Deus pode sê-lo. Nossa consciência não é totalmente confiável. Podemos ser justificados por ela e condenados por Deus. Algumas vezes, nós não nos conhecemos a nós mesmos.
4.3. O julgamento de Deus = v. 4b – O juízo de Deus é final, porque só Deus conhece: 1) Todas as circunstâncias; 2) Todas as motivações.

Bibliologia:
Bíblia de Estudo Pentecostal;
Dicionário Vine – Cpad;
A síndrome do canto do galo – Cpad.

Pb. Herlon Charles

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